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junho 1, 2007

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A Periodização da Pré-História

maio 20, 2007

(Origem do homem – 4000 a.C) É o período que vai do surgimento do homem até a invenção da escrita, e é o período em que se observa o surgimento do Homem e sua evolução biológica e cultural.

A PERIODIZAÇÃO DA PRÉ-HISTÓRIA

baseada numa visão evolucionista do processo histórico.

· Paleolítico.
· Mesolítico.
· Neolítico.
· Idade dos Metais.

PALEOLÍTICO (Até Aproximadamente 10.000 a.C)

Por viver da caça e da coleta o homem era nômade de vivia coletivamente.

– regime de comunidade primitiva
– atividades econômicas: caça, pesca e coleta de frutos, raízes e ovos.
– instrumentos rudimentares feitos de ossos, madeiras ou lascas de pedra (sílex): raspadores, furadores.
– nomadismo. – domesticação (controle) do fogo.
– habitação: cavernas, copa de árvores ou choças feitas de galhos.
– propriedade coletiva das terras, águas e bosques.
– pintura rupestre.
– sepultamento dos corpos.

NEOLÍTICO (Aproximadamente 10.000 – 4.000 a.C)

Com a revolução agrária o homem tornou-se sedentário. Teve início a transição do coletivismo para o individualismo. Agrupados em comunidades, firmaram os rudimentos das trocas das propriedades e da urbanidade.

-Revolução Neolítica ou Agrícola
-Agricultura: cultivo de plantas.
-Pecuária: criação (domesticação) de animais.
– importância da mulher.
– aldeias. – sedentarização.
– aumento da população.

IDADE DOS METAIS

– dissolução das comunidades neolíticas
– cobre, bronze e ferro.
– produção de excedente.
– aumento da população.
– armas.
– aparecimento das classes sociais e da produção destinada a troca e não somente ao consumo pessoal.
– desigualdade social.
– propriedade privada.
– Estado.
– escrita.
– Civilização: sociedades baseadas no regime de servidão coletiva, de Estado absoluto (sociedades asiáticas: Egito e Mesopotâmia); e sociedades escravistas (Grécia e Roma).

(Fonte do texto) 


E se Pedro Casaldáliga fosse papa?

maio 10, 2007

Retirada do Blog do Sakamoto. Discussão muito valida diante da posição da igreja e de suas defesas “consensuais”.

Há semanas a mídia vem bombardeando os brasileiros com reportagens sobre o catolicismo e o futuro da religião, pegando carona na visita de Bento 16 a São Paulo que começou hoje. Mal o ex-cardeal Joseph Ratzinger aterrissou no país e já foi condenando o aborto, a pesquisa com embriões para obtenção de células-tronco e a eutanásia. Ou seja, o que era esperado dele.

Ao mesmo tempo, defendeu a solidariedade aos pobres e desamparados. Mas de que tipo de solidariedade ele está falando? Da caridade? Uma ação pouco útil, que consola mais a alma daquele que doa do que o corpo daquele que recebe? Ou da solidariedade de reconhecer no outro um semelhante e caminhar junto a ele pela libertação da alma e do corpo de ambos? Se for a primeira, ele está pregando a continuidade de uma igreja superficial, que ainda não consegue entender as palavras que estão no alicerce de sua própria fundação.

Se falou da segunda, a solidariedade como redenção do corpo e da alma, ele se referiu claramente à Teologia da Libertação. Prefiro acreditar que ele estava falando da primeira, pois seria irônico a atual administração do Vaticano (que dá continuidade à anterior) pregar algo que vem tentando soterrar há tempos.

A Teologia da Libertação tem sido uma pedra no sapato da Santa Sé. Na prática, esses religiosos católicos realizam a fé que o Vaticano teme ver concretizada ou não consegue colocar em prática. Pessoas como Pedro Casaldáliga, Tomás Balduíno, Henri des Roziers e Xavier Plassat que estão junto ao povo, no meio da Amazônia, defendendo o direito à terra e à liberdade, combatendo o trabalho escravo e acolhendo camponeses, quilombolas, indígenas e demais excluídos da sociedade.

Imaginem se ao invés de Ratzinger, fosse Casaldáliga descendo do avião nessa tarde chuvosa de São Paulo. E a defesa da vida fosse feita de outra forma, retomando palavras que ele proferiu há tempos:

“Malditas sejam todas as cercas! Malditas todas as propriedades privadas que nos privam de viver e amar! Malditas sejam todas as leis amanhadas por umas poucas mãos para ampararem cercas e bois, fazerem a terra escrava e escravos os humanos.”

Para ajudar a entender como seria um catolicismo em que a Teologia da Libertação fosse a principal corrente, sugiro a leitura da matéria Missão amazônica, de Carlos Juliano Barros, sobre a atuação desses religiosos na Amazônia brasileira.
enviada por Sakamoto


Capitanias Hereditárias

abril 26, 2007

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Expansões Portuguesas: Mapa

abril 24, 2007

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navegações e o descobrimento.Navegações e Descobrimento



Bush no Brasil

março 8, 2007

Nesta semana Bush desembarca no Brasil. Por trás das justificativas alardeadas envolvendo o álcool-combustivel, ficam muitas questões no ar, e gostaria de destacar uma:

http://www.bush-whacking.com/Estaria o governo norte-americano realmente preocupado, agora, com os efeitos do combustível sobre a atmosfera?

Pessoalmente, acho difícil. Já diria o Zé Qui Oto!

Enquanto o senso-comum, nada inocente e desproposital, da mídia brasileira espalha os motivos da vinda de Bush no Brasil, deixando a inocência de lado podemos levantar algumas suposições como as questões de caráter político-estratégicas, frente à onda de esquerda de que se abate sobre as nações, ou um possível desejo de diminuir sua impopularidade diante da população latino-americana, manter rédeas curtas sobre o governo brasileiro.

O fato é que sua viagem não passará nem pela Venezuela ou Equador e muito menos Bush e sua face!pela Bolívia.

De minha parte fica o convite: Fora daqui, você não é bem vindo!

 

 

 

 

 

Zé Qui Oto, por wikipedia

de vermelho foi quem não assinou!